A pesquisa MEI 2025, realizada pelo Sebrae Minas em março deste ano, revela um cenário de otimismo: 87% dos microempreendedores individuais entrevistados pretendem transformar seus negócios em micro ou pequenas empresas no futuro. Além disso, para 74% dos respondentes, a atividade como MEI é a principal ou única fonte de renda e, sendo assim, a maioria trabalha de 8 a 10 horas por dia e, em 70% dos casos, não tira férias. 3q626m
A venda presencial ainda predomina entre as atividades dos entrevistados (28%), contudo, 63% também utilizam as redes sociais para a divulgação de seus produtos e serviços. A motivação para formalizar a pela busca por autonomia (25%) e pelo desejo de empreender (24%), e os principais atrativos da formalização são a emissão de nota fiscal (37%) e o o a crédito (35%). Mesmo assim, 42% citam o o ao crédito como principal desafio. Para 52% dos respondentes, o negócio é lucrativo o suficiente para cobrir as despesas pessoais. Porém, com todos os desafios da atividade, 64% afirmam que buscam capacitação com frequência, principalmente por meio de vídeos e tutoriais.
O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva, destaca o papel fundamental dos microempreendedores individuais no desenvolvimento de Minas Gerais. “A figura jurídica do MEI vem contribuindo para dinamizar a economia, porque amplia as possibilidades para a atuação empreendedora de profissionais de vários ramos. E o Sebrae tem papel fundamental nesse processo, oferecendo capacitações, consultorias e produtos que podem impulsionar esses empreendedores e seus negócios”, enfatiza.
A pesquisa do MEI 2025 (e o estudo completo aqui) objetiva compreender o perfil, as motivações, os desafios e as perspectivas dos microempreendedores individuais (MEI) de Minas Gerais. Para isso, utilizou-se uma abordagem quantitativa, com a aplicação de um questionário estruturado composto por perguntas fechadas. A coleta de dados foi realizada com MEIs de diferentes regiões do estado, permitindo uma análise estatística dos resultados e a identificação de padrões relevantes sobre a realidade de microempreendedores mineiros.
Semana do MEI
O Sebrae Minas realiza, em maio, a Semana do MEI, uma iniciativa voltada para apoiar e fortalecer o Microempreendedor Individual. O evento será promovido em várias cidades mineiras com uma programação variada de oficinas, palestras, capacitações e atendimentos especializados, de forma gratuita.
Voltada para quem já atua como MEI ou deseja se formalizar, a Semana do MEI oferece conteúdos práticos e atualizados sobre temas essenciais para a sustentabilidade e o crescimento dos pequenos negócios. Entre os assuntos abordados estão marketing digital, vendas, finanças, atendimento ao cliente, inteligência artificial e o a crédito.
“A Semana do MEI é uma oportunidade para o empreendedor tirar dúvidas, se atualizar e buscar conhecimento para melhorar a gestão do seu negócio. É também uma porta de entrada para quem quer se formalizar e dar os primeiros os com mais segurança”, destaca Silva.
A programação é variada e adaptada à realidade de cada cidade, atendendo às necessidades dos empreendedores locais. Para conferir a agenda completa, com datas, horários e locais das atividades, e aqui.
Inteligência Sebrae
O Inteligência Sebrae é um observatório de dados, estudos e pesquisas sobre pequenos negócios. Reúne diversos conteúdos socioeconômicos, setoriais e territoriais, que podem ampliar os conhecimentos e embasar a tomada de decisões. É destinado a gestores públicos, lideranças locais, entidades empresariais e todos que necessitam de informações relevantes referentes a desenvolvimento econômico e social dos territórios e dinâmica dos pequenos negócios. O site reúne conhecimentos em nível nacional, estadual, regional e municipal, sendo possível comparar, analisar e entender melhor o território.
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]]>O Sebrae Minas lançou oficialmente, no dia 6 de maio, a nova versão da plataforma Inteligência Sebrae, um observatório de tendências e inteligência de dados com foco em pequenos negócios e desenvolvimento territorial. O portal reúne informações estratégicas que auxiliam empreendedores, gestores públicos, imprensa e instituições na tomada de decisões mais seguras, sustentáveis e eficazes.
A nova ferramenta está mais intuitiva, moderna e completa, reunindo dados atualizados, estudos aprofundados, pesquisas de mercado e análises sobre a dinâmica econômica de Minas Gerais. É possível explorar painéis interativos com indicadores sociais, demográficos e setoriais, além de ar relatórios e infográficos com análises detalhadas.
A plataforma oferece dois importantes índices próprios: o ISCON (Índice Sebrae de Confiança nos Negócios) e o ISDEL (Índice Sebrae de Desenvolvimento Econômico Local). O primeiro mede a confiança dos pequenos negócios, já que, quanto mais confiantes, mais os empresários investem, contatam, adquirem mais insumos e ampliam a infraesturutra, o que faz a economia crescer. E o ISDEL, que visa representar de forma quantitativa o estágio de desenvolvimento dos municípios brasileiros.
O portal também conta com 11 painéis temáticos: Monitor do MEI, Mercado de Trabalho, Abertura e Fechamento de Empresas, Identidades Territoriais, Ambiente de Negócios em Minas Gerais, Estatísticas das Empresas, das Startups, Panorama Educacional, Complexidade Econômica, Compras Públicas, e Candidatos Eleitos em Minas Gerais. Além de diversos estudos e pesquisas que envolvem o universo dos pequenos negócios mineiros.
“Com o Inteligência Sebrae, damos um o importante para tornar o Sebrae Minas uma referência em dados sobre pequenos negócios e empreendedorismo. Nosso objetivo é democratizar informações estratégicas, pois, ao disseminar conhecimento com profundidade e ibilidade, contribuímos para a construção de empresas e territórios mais fortes, sustentáveis e prósperos”, destaca o gerente da Unidade de Inteligência Estratégica do Sebrae Minas, Fernando Sasso.
Ao todo, mais de 500 usuários participaram das abordagens de UX (pesquisas em experiência do usuário), abrangendo colaboradores, empreendedores, empresários, agentes de desenvolvimento econômico, poder público, comunidade acadêmica e profissionais da imprensa. O objetivo foi tornar a experiência ainda mais relevante para cada usuário.
A plataforma está disponível gratuitamente e pode ser ada por empreendedores, lideranças locais, entidades empresariais, pesquisadores, imprensa e demais interessados em entender e transformar o empreendedorismo a partir de dados confiáveis.
Imprensa
A plataforma Inteligência Sebrae facilita o dia a dia dos profissionais da imprensa, oferecendo mais autonomia e agilidade na busca de informações e dados confiáveis sobre o universo dos pequenos negócios e territórios de Minas Gerais.
Dedicamos um espaço exclusivo da plataforma para a imprensa, que reúne infográficos e notícias. Há diversas funcionalidades para facilitar o trabalho dos jornalistas na busca de dados e pesquisas sobre abertura e fechamento de negócios, geração de empregos, estatísticas de empresas, identidades territoriais, entre outras”, reforça Sasso.
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O Inteligência Sebrae é um observatório de dados, estudos e pesquisas sobre pequenos negócios. Reúne diversos conteúdos socioeconômicos, setoriais e territoriais, que podem ampliar os conhecimentos e embasar a tomada de decisões. É destinado a gestores públicos, lideranças locais, entidades empresariais e todos que necessitam de informações relevantes referentes a desenvolvimento econômico e social dos territórios e dinâmica dos pequenos negócios. O site reúne conhecimentos em nível nacional, estadual, regional e municipal, sendo possível comparar, analisar e entender melhor o território.
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]]>O mês de fevereiro registrou saldo positivo de 52.603 novos postos de trabalho em Minas Gerais. O valor registrado resulta da diferença entre 283.184 issões e 230.581 desligamentos, conforme levantamento realizado pelo Sebrae Minas, a partir dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). O estado apresentou o segundo maior saldo de empregos com carteira assinada, representando 12% das novas vagas criadas no país. Esse resultado foi o melhor desde o início da série em 2020.
As microempresas e empresas de pequeno porte (MPEs) mineiras representaram 61,1% do total de novos empregos gerados no país, totalizando 32.129 novas contratações. As médias e grandes empresas (MGE) registraram no mês saldo positivo de 18.557vagas – 35,3% do total.
O saldo de vagas criadas nas MPEs mineiras também foi positivo em relação ao mesmo mês do ano anterior, registrando expansão de 52,9%, ando de 21.011 para 32.129. Houve, ainda, crescimento no dado acumulado no primeiro bimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2024, de 18,6%.
Em termos setoriais, o saldo de vagas nas MPE foi positivo em todos os setores avaliados no estado, com destaque para Serviços (16.044), Agropecuária (5.082) e a Indústria da Transformação (4.210). Somente o setor de Comércio apresentou saldo negativo (-1.047). Nesse contexto, as atividades econômicas que se destacaram foram: Educação Infantil – creche (1.865), Cultivo de alho (1.452) e Educação Infantil – pré-escola (1.317).
Minas Gerais conta, atualmente, com um estoque de 4.857.770 empregos formais, sendo que 56,1% estão concentrados em MPE (2.725.800). O salário médio de issão foi de R$ 2.068,59, valor R$ 70,94 abaixo do salário médio de demissão (R$ 2.139,53).
O que esperar da economia nos próximos meses?
O mercado de trabalho formal em Minas Gerais manteve seu dinamismo em fevereiro de 2025, reforçando o bom desempenho na geração de emprego e renda, sem dar sinais de desaceleração relevante da economia até o momento.
Para além das informações do CAGED, dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo IBGE na semana ada, destacaram que, apesar da recente alta na taxa de desocupação no Brasil, que atingiu 6,8% no trimestre móvel encerrado em fevereiro (alta de 0,7 ponto percentual frente ao trimestre anterior), o cenário do emprego no país ainda é positivo. Em Minas Gerais, a taxa de desemprego chegou ao patamar de 4,3% no quarto trimestre de 2024, o menor índice desde o início da pesquisa, iniciada em 2012. A taxa ficou abaixo da média nacional, que registrou 6,2% no mesmo período e é o sétimo melhor do país.
O fortalecimento dos indicadores de emprego é visto como um fator que impulsiona o consumo, o que tende a estimular o Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, essa sequência de resultados positivos traz efeitos colaterais, como a pressão inflacionária.
“A expansão econômica observada nos últimos anos favoreceu o mercado de trabalho, com a transição de trabalhadores para empregos melhores, promovendo ganhos salariais para novos contratados. A política de valorização do salário-mínimo e o avanço no perfil educacional dos trabalhadores também contribuíram para o crescimento dos rendimentos. Contudo, para 2025 ainda se projeta uma desaceleração no crescimento do rendimento real, em razão dos desafios associados à baixa produtividade e à inflação acima da meta. Essa perspectiva é reforçada pela evolução dos índices de confiança dos empresários, que continuam apontando para uma desaceleração nos próximos meses. Do lado dos consumidores, o pessimismo também persiste, refletindo o desconforto provocado pela inflação dos alimentos e pelos juros elevados, que têm comprometido a situação financeira das famílias”, explica a analista do Sebrae Minas Bárbara Castro.
Inteligência Sebrae
O Inteligência Sebrae é um observatório de dados, estudos e pesquisas sobre pequenos negócios. Reúne diversos conteúdos socioeconômicos, setoriais e territoriais, que podem ampliar os conhecimentos e embasar a tomada de decisões. É destinado a gestores públicos, lideranças locais, entidades empresariais e todos que necessitam de informações relevantes referentes a desenvolvimento econômico e social dos territórios e dinâmica dos pequenos negócios. O site reúne conhecimentos em nível nacional, estadual, regional e municipal, sendo possível comparar, analisar e entender melhor o território.
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A pesquisa Índice Sebrae de Confiança dos Pequenos Negócios (Iscon) mostrou que a confiança dos donos de pequenos negócios em Minas Gerais registrou uma trajetória de altos e baixos no primeiro trimestre deste ano. Após encerrar dezembro de 2024 com 106 pontos, o índice iniciou o ano com 103 pontos em janeiro, recuou para 99 em fevereiro e recuperou-se em março, atingindo 106 pontos, indicando uma retomada da confiança.
O microempreendedor individual (MEI) iniciou o ano com 105 pontos em janeiro, 97 em fevereiro e 108 em março, indicando uma melhora nas expectativas. As microempresas (ME) seguiram trajetória semelhante, ando de 104 pontos em janeiro para 100 em fevereiro e 105 em março. Já as empresas de pequeno porte (EPPs) apresentaram uma recuperação mais consistente: iniciaram o ano com 90 pontos, atingiram 103 em fevereiro e março, refletindo uma maior confiança em relação ao futuro.
Os setores econômicos apresentaram desempenho distinto. A Construção Civil é um dos setores mais confiantes: 111 pontos em janeiro e 113 em fevereiro, mas recuou para 102 em março, sugerindo uma desaceleração nas expectativas. O Comércio, que iniciou o ano com 95 pontos em janeiro, caiu para 94 em fevereiro, mas recuperou-se para 100 em março, indicando uma estabilização no final do trimestre.
A Indústria apresentou uma trajetória positiva, saindo de 97 pontos em janeiro para 101 em fevereiro e atingindo 108 em março, refletindo uma melhora na confiança. Já o setor de Serviços, após cair de 110 pontos em janeiro para 98 em fevereiro, recuperou-se significativamente em março, alcançando 111 pontos.
A analista do Sebrae Minas Izabella Diniz Siqueira explica que o cenário macroeconômico desfavorável no final de 2024, marcado por câmbio volátil, pressões inflacionárias, juros elevados e incertezas regulatórias, impactou significativamente a confiança dos empresários mineiros. “Essa combinação de fatores adversos continuou a pesar sobre os pequenos negócios no primeiro trimestre de 2025. Embora março tenha apresentado sinais preliminares de recuperação nas expectativas, os desafios estruturais mantiveram o ambiente de negócios cauteloso. A melhora recente sugere, contudo, que os empreendedores começam a se adaptar a esse contexto menos favorável, buscando oportunidades mesmo em condições adversas”, pontua.
O Índice de Situação Recente (ISR), que mede a percepção dos empreendedores sobre suas atividades nos três meses anteriores, seguiu uma trajetória de queda e recuperação: caiu de 80 pontos em janeiro para 70 em fevereiro, mas subiu para 79 em março. Já o Índice de Situação Esperada (ISE), que reflete as expectativas para o trimestre seguinte, manteve-se relativamente estável, ando de 114 pontos em janeiro para 113 em fevereiro e atingindo 120 em março, o maior valor do trimestre.
Interpretação ISCON
O Iscon expressa a tendência para o nível de atividade, levando em conta o ado recente (últimos três meses) e o futuro próximo (próximos três). Um índice de confiança maior que 100 indica tendência de expansão da atividade; igual a 100, mostra a tendência de estabilidade da atividade; menor que 100, de retração da atividade.
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O Inteligência Sebrae é um observatório de dados, estudos e pesquisas sobre pequenos negócios. Reúne diversos conteúdos socioeconômicos, setoriais e territoriais, que podem ampliar os conhecimentos e embasar a tomada de decisões. É destinado a gestores públicos, lideranças locais, entidades empresariais e todos que necessitam de informações relevantes referentes a desenvolvimento econômico e social dos territórios e dinâmica dos pequenos negócios. O site reúne conhecimentos em nível nacional, estadual, regional e municipal, sendo possível comparar, analisar e entender melhor o território.
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O primeiro mês de 2025 registrou saldo positivo na criação de empregos em Minas Gerais. Foram 236.381 issões e 232.341 desligamentos, resultando em um saldo de 4.040 novas vagas, sendo 65,3% nas micro e pequenas empresas (MPEs). O levantamento foi realizado pelo Sebrae Minas, a partir dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Em comparação ao mesmo período de 2024, o saldo ficou 66,9% abaixo, saindo de 12.193 para 4.040 novas vagas. Os destaques no saldo de emprego foram observados na Indústria da Transformação (3.122), na Construção Civil (2.126) e na Agropecuária (1.273). Na contramão, o setor de Comércio foi o único a registrar saldo negativo em janeiro deste ano (-4.334).
Na análise por regiões do estado, de acordo com classificação do Sebrae Minas, as MPE mineiras registraram maior geração de emprego nas regiões Triângulo (1.967 novos postos), Noroeste e Alto Paranaíba (886) e Centro (884). Os destaques negativos ficaram com as regiões Rio Doce e Vale do Aço (-1.252), Jequitinhonha e Mucuri (-312) e Norte (-169).
O que esperar da economia nos próximos meses?
“O mercado de trabalho formal brasileiro segue resiliente, com bons resultados. Contudo, outros dados conjunturais reforçam a tendência de desaceleração na economia, repercutindo no emprego. A taxa de desocupação, por exemplo, ficou em 6,5% no trimestre encerrado em janeiro deste ano, ou seja, acima dos 6,2% apurados no trimestre anterior (encerrado em outubro de 2024). Os dados são da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a segunda alta consecutiva do indicador, depois de registrar o menor patamar da série histórica (iniciada em 2012), no trimestre encerrado em novembro do ano ado (6,1%).
Quanto ao crescimento econômico monitorado pelo PIB, as expectativas apontam para um crescimento da ordem de 1,9%, abaixo do observado em anos anteriores. A inflação deve se manter acima do teto da meta nos próximos meses. A depreciação cambial e o aumento dos preços dos alimentos não encontram um vetor contrário capaz de reduzir a inflação rapidamente. O dinamismo da economia também mantém a inflação de serviços em patamar elevado. Ao longo do ano, é esperado dissipação de parte dos choques de alimentos, com a expectativa de dados favoráveis da safra de grãos, mas os preços de proteínas seguirão elevados”, explica a analista do Sebrae Minas Bárbara Castro.
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O Inteligência Sebrae é um observatório de dados, estudos e pesquisas sobre pequenos negócios. Reúne diversos conteúdos socioeconômicos, setoriais e territoriais, que podem ampliar os conhecimentos e embasar a tomada de decisões. É destinado a gestores públicos, lideranças locais, entidades empresariais e todos que necessitam de informações relevantes referentes a desenvolvimento econômico e social dos territórios e dinâmica dos pequenos negócios. O site reúne conhecimentos em nível nacional, estadual, regional e municipal, sendo possível comparar, analisar e entender melhor o território.
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